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quarta-feira, 30 de novembro de 2011

“Ciúme exagerado estraga qualquer relação”, diz Joaquim Lopes


No time dos quase casados, o ator Joaquim Lopes, “namorido” de Paola Oliveira, acredita que o único ciúme aceitável numa relação é aquele saudável. “Reclamar do tamanho da saia, por exemplo, pode demonstrar certa preocupação com a pessoa. O que não pode é fazer patrulha, não confiar. Aí não dá”..

Fã dos namoros longos, Joaquim acha revela que já se comportou de maneira exagerada em relação a ciúmes quando era mais jovem e aprendeu na prática que isso não vale a pena. Hoje, acha ótimo que o mundo tenha deixado de ser tão machista. “Sou fã de mulher e tive um exemplo muito forte de independência dentro de casa. Meu pai sempre respeitou o espaço da minha mãe, que trabalha fora e foi à luta. Acho mais que elas têm de conquistar seu espaço e que assim possamos andar lado a lado, não um na frente do outro. Não vejo razão para me sentir intimidado”, afirma.

Sorte da Paola!.

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Joaquim Lopes: "Acho que perdoaria uma traição"
Em debate sobre sexo e relacionamentos, o ator, namorado de Paola Oliveira, falou ainda sobre casamento, filhos e trabalho


Apesar de se considerar tímido, Joaquim Lopes participou de uma discussão sobre sexo e relacionamentos, na noite desta segunda-feira (28), na sexta edição do Seminário Viver Bem, organizado pela revista Marie Claire, em São Paulo. O encontro foi mediado por Fernanda Young e contou ainda com a presença de Paulo Zulu, Felipe Solari, Léo Jaime, entre psicanalistas e especialistas.

"Sempre digo que ator é formador de opinião, então é importante eu mostrar o que penso", disse Joaquim Lopes, ao chegar no evento.

Entre os temas debatidos, um deles foi a necessidade de um ritual para oficializar uma união entre duas pessoas. O ator, que namora há mais de dois anos Paola Oliveira, contou que já se considera casado com a atriz, com quem mora junto. "Acho que o casamento está no dia a dia. Está dentro das pessoas, nas ações que elas realizam", explicou.


Em outro momento, em que infidelidade era o assunto central da discussão, Joaquim revelou se perdoaria, caso fosse traído por uma companheira. "Quando acontece uma traição é difícil 'desligar uma chavezinha' e não amar mais a pessoa. Que quem for trair, faça bem feito para o outro não descobrir. É uma quebra de lealdade do casal, mas acho que perdoaria, sim", confessou.

Se pensa em ter filhos com Paola Oliveira, o ator quer esperar mais um pouco: "Todo casal que se ama mesmo tem essa vontade de ter filhos, mas nós queremos mais para frente".

Mesmo com o sucesso de seu personagem Josué, em "Morde e Assopra", que chegou ao fim em outubro passado e foi substituída por "Aquele Beijo", Joaquim Lopes ainda não tem previsão de sua volta à telinha. "Tenho contrato por obra na Globo", explicou.

Porém, ele não ficará sem trabalho. O ator contou que já tem uma peça e dois filmes em vista. "Estou fazendo releitura de uma peça incrível, mas não posso falar muito, é uma comédia romântica. Deve estrear na segunda quinzena de janeiro. Estou ainda fazendo testes para dois filmes, que, desculpa, também não posso falar, mas vamos torcer, tomara que role", finalizou.


Joaquim Lopes: “Supermachão tem alguma coisa não esclarecida”
O ator disse que pessoas machistas geralmente têm aspectos não esclarecidos em suas vidas

Joaquim Lopes viveu o personagem Josué, em "Morde & Assopra", da Globo, que começou a trama na pele de um machista do interior e acabou se apaixonando pelo amigo, Áureo (André Gonçalves).

O ator conversou com o iG sobre o final do folhetim e acredita que os homens machistas precisam rever os seus conceitos. “Acho que uma pessoa que é supermachão, daquele estilo homofóbico, geralmente tem alguma coisa que não está muito bem esclarecida para essa pessoa. Então, acredito que quanto mais brutamontes for, a pessoa tem que ver isso”, falou. “Sabe, é amor. Não tem diferença se é entre homem e mulher e espero que quem esteja passando por isso passe da melhor forma e seja feliz. Cada um tem a sua opção, sua escolha e eu respeito todas elas”, completou.

Seu primeiro papel na televisão poderia ter marcado a história da teledramaturgia ao protagonizar um beijo gay. Porém, Joaquim disse que seu personagem não precisou de um beijo no final para mostrar o sentimento dos dois. “Uma coisa que fiquei muito feliz é que meu personagem não precisou protagonizar o beijo gay, seria uma redundância os dois se beijarem. O sentimento deles ficou visível”, comentou ele, que espera ter agradado na pele de Josué, seu primeiro trabalho na emissora carioca.

Joaquim falou também que até as crianças torciam para esse desfecho de seu personagem, pois o amor foi tratado de uma forma natural, sem tratar a homossexualidade de uma maneira clichê. “A homossexualidade é um tema polêmico, mas acho que foi a primeira vez que trataram de forma mais leve. Foi mais natural, então foi uma história de amizade que se transformou em amor. O público e até as crianças viram essa história de uma forma natural e torciam para esse desfecho”, disse.

Apesar de ter vivido um personagem gay, o ator não recebe cantadas de homens nas ruas. Ele acredita que as pessoas não façam isso por terem conhecimento de seu relacionamento com a Paola Oliveira. “Não recebo cantada de homem na rua, ou então não percebo. As pessoas sabem do meu relacionamento com a Paola e tenho o feedback em relação ao trabalho”, falou.

Relacionamento com Paola Oliveira

O ator falou ainda sobre o seu relacionamento com Paola Oliveira e comentou que ela quem cuida de seu embelezamento. “Eu não passo cremes, às vezes estou de bobeira ela chega e diz: ‘deixa eu passar um negócio aqui’ e ela passa sem eu perceber’”, falou.

oaquim disse ainda que ele é o mais organizado do relacionamento, apesar de não considerar a namorada bagunceira. “Olha, sou mais organizado do que ela, mas ela não é bagunceira não. Ela deixa tudo direitinho, mas eu sou mais organizado, cresci com isso”.
 
Sobre filhos, o ator revelou que tem vontade de ter duas crianças, mas que ainda considera cedo, pois o casal ainda está galgando seu espaço nas artes dramáticas. “Todo mundo tem vontade de ser pai, mas não quero isso para agora. Ainda estamos galgando o nosso lugar na carreira e filho tem que ser uma coisa muito bem planejada. Temos vontade de filhos, sim. Eu penso em ter duas crianças”, concluiu ele, que está em trabalho de divulgação de seu longa “A Professora Muito Maluquinha”, protagonizado por Paola, que está em cartaz em todo o Brasil.