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quinta-feira, 27 de junho de 2013

Joaquim Lopes: "Quero ser o melhor pai que puder"
No ar em 'Sangue Bom', ator aproveitou uma pausa nas gravações para responder às perguntas enviadas pelos leitores ao site de QUEM


Joaquim Lopes não poderia estar mais à vontade com o personagem Lucindo, galã da Zona Norte de São Paulo, em Sangue Bom, na TV Globo. O ator, nascido na cidade, não precisou camuflar o seu sotaque paulistano para compor o bon vivant. “Posso ser eu mesmo tranquilamente”, diz. Na varanda de sua casa na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, onde mora há três anos com a mulher, Paolla Oliveira, o ator, de 33 anos, conversou com a repórter Ana Paula Bazolli para responder às perguntas dos leitores de QUEM. Joaquim conta como lida com o ciúme, explica como perdeu 7 quilos em dois meses, recorda de que forma a gastronomia entrou em sua vida e diz como pretende encarar a paternidade: “Quero ser o melhor pai que puder”.

1 - Como é ser casado com uma atriz tão bonita? Sente ciúme?
Pedro Paulo, Rio Grande do Sul (RS)
É uma maravilha, fico feliz. Ciúme todo mundo tem um pouco. É natural em um relacionamento. Mas, em relação às cenas dela, de romance, de forma alguma tenho ciúme. Trabalho é trabalho. São quase quatro anos juntos. Temos um relacionamento muito sólido.

2 - Deseja ter filhos? Quantos?
Paula Tavares, Belo Horizonte (MG)
Cada coisa na hora certa. Paolla está trabalhando bastante e eu também. A gente faz planos como todo casal que tem uma estrutura de vida. Dois está de bom tamanho. Quero ser o melhor pai que puder.


3 - Que personagem gostaria de fazer?
Luciana Ferreira, por e-mail
Adoraria criar um vilão inteligente, não só focado na maldade. Um cara que fizesse as pessoas questionarem se ele está certo ou errado, de tão bem-feito.

4 - O que faz para manter a forma?
Fabrício Novaes, Rio de Janeiro (RJ)
Comecei a malhar com um personal trainer conhecido como Passarinho, em uma academia no Rio de Janeiro. Fizemos um planejamento de reeducação alimentar. Sempre comi coisas saudáveis, mas como bom amante da gastronomia, dava escapadas. Foram dois meses de dieta firme. Perdi 7 quilos. Todo dia faço musculação, exercício aeróbico, e ioga três vezes na semana.


5 - Qual é o prato que mais gosta? Como a gastronomia entrou em sua vida?
Carla Figueiredo, Ribeirão Preto (SP)
Carpaccio! A gastronomia entrou na minha vida pela minha avó materna, Ilda, que cozinhava muito bem. Fazíamos almoço de domingo e ela me chamava para ajudar. Gosto da estética, do tato, da textura e do barulhinho da batata fritando. Me formei pela Universidade Anhembi Morumbi e trabalhei na área. Hoje, a gastronomia é um amor, um hobby.

6 - Como reage quando sua mulher é paquerada nas ruas?
Ricardo Santos, Niterói (RJ)
Não faço a menor ideia! Ninguém paquera. Todo mundo tem respeito. As pessoas veem nós dois como um casal e, graças a Deus, não acontece mesmo. Sou muito quieto.


7 - Você se considera um homem vaidoso?
Marcelle Maio, Novo Hamburgo (RS)
A gente tem que se gostar, senão não tem como gostar de nada. Se aceitar do jeito que é sem buscar uma coisa idealizada, que não existe. A beleza é boa, mas é importante não apoiar toda a sua carreira em cima disso. Gosto de me vestir bem e estar cheiroso. Por muito tempo eu cortava meu próprio cabelo e não ficava ruim. Até que um dia fui num salão, gostei, e agora vou sempre...

8 - Pensa em fazer algum trabalho com a Paolla?
Camila Menezes, Rio de Janeiro (RJ)
Adoraríamos fazer um trabalho juntos. No cinema talvez. Não temos nada específico. Seria um prazer enfrentar o campo de batalha com uma pessoa muito próxima. Eu a admiro em seus processos criativos. A gente troca críticas normais, quando se é perguntado. Não gosto de invadir o espaço do outro.


9 - Quando decidiu ser ator?
Carolina Serra, Santo André (SP)
Aos 18 anos, minha mãe me obrigou a fazer teatro. Eu me sentia meio enclausurado. Tinha essa veia artística e não sabia como usá-la. Mãe sempre sabe. No início fui contra, mas ela insistiu, sabia que seria um bom lugar para canalizar minha energia criativa.

10 - Como foi sua infância?
Marcelle Maio, Novo Hamburgo (RS)
Foi privilegiadíssima. Se eu puder dar aos meus filhos metade do que me foi dado, serei feliz e satisfeito. Minha mãe me teve com 41 anos e diz que filho de mãe velha é mais bem-feito (risos). Fui uma criança agitada, com insônia aos 8 anos. Queria ler, fazer mais. Tive apoio incondicional dos meus pais.

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